sábado, 3 de junho de 2017

Revista Digital

Hoje em dia é possível produzir revistas e jornais digitais de forma gratuita na internet. Varios sites e plataformas disponibilizam uma versão free, e muitas vezes também uma versão educacional.
O site "JOOMAG" disponibiliza um perfil para professores da rede pública mediante a realização de um cadastro e de comprovação da atividade docente ( encaminhando de documentos que comprovem vinculo do solicitante com a educação).
Para criar sua revista ou jornal digital, basta cadastrar-se no site: https://www.joomag.com

A revista abaixo foi criada por estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (Escola Padrão) no projeto Mentes Criativas. Clique no link para conferir: https://joom.ag/ovUW


segunda-feira, 29 de maio de 2017

APRENDER A APRENDER



Para enfrentar os desafios do século 21 não basta frequentar as aulas e decorar conteúdo. É preciso mais. Uma das habilidades necessárias é a de aprender a aprender. O professor deveria trabalhar em sala de aula muito mais por meio de perguntas do que por respostas. Pois são essas perguntas que induzirão o aluno ao pensamento e à construção do conhecimento na sala de aula. Uma metodologia que estimula o aprender a estudar é a educação por projetos. O principal é que o estudante aprenda a construir coisas e resolver problemas. Segundo Edison Lins, professor da rede estadual de ensino em Campinas, o estudante precisa ser levado a ter interesse e motivação e perceber que é possível aprender a aprender, ou seja, buscar novos conhecimentos, aquilo que não sabia e compreender melhor o que já sabia por experiência. O que ficou bem claro nesta disciplina é que existe uma grande diferença entre projetos de ensino e projetos de aprendizagem, e que o professor precisa ter um novo olhar para sua metodologia, para que seus alunos venham a aprender realmente.


O vídeo abaixo nos ajuda a entender um pouco mais qual deveria ser o papel da escola nos dias atuais.







sábado, 27 de maio de 2017

Artigo

Projeto PIBID: Um relato de experiência na escola estadual de ensino fundamental e médio professor José Soares de Carvalho.

Cristiany Albuquerque lira, Risoleida Uchoa Pontes de Melo PIBID/Universidade Estadual da Paraíba.





O presente trabalho visa relatar a experiência  dos bolsistas PIBID, na Escola Estadual de Ensino  Fundamental e médio Professor José Soares de Carvalho, desde agosto de 2012 até o presente momento. O projeto revela-se de grande  importância  para a formação dos acadêmicos de licenciatura em Língua Inglesa em virtude da prática da docência ser imprescindível para a qualificação profissional do futuro professor.O estudante tem como desafio aplicar as teorias e desenvolver estratégias eficazes para o ensino do idioma estrangeiro. Os resultados evidenciam que o espaço do PIBID permite aos alunos o aprendizado  prático, baseado na diversidade de atividades, nas reflexões sobre a importância do idioma, nas leituras e no uso das quatro habilidades a cada situação. Além disso, a escola possui um histórico de trabalho com o PIBID em outras áreas facilitando dessa forma a interdisciplinaridade, promovendo grande envolvimento dos profissionais deste estabelecimento de ensino. Os resultados obtidos são percebidos no dia-a-dia.


FONTE:http://www.editorarealize.com.br/revistas/eniduepb/trabalhos/Modalidade_3datahora_04_10_2013_22_21_40_idinscrito_1737_51a73359ec0fb3d1e37c1232092d379f.pdf

sexta-feira, 26 de maio de 2017

ARTIGO



RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO PIBID MATEMÁTICA
NO COLÉGIO ESTADUAL CARLOS GOMES

Evandro Riva1
Rafaela Pereira2
Santos Richard Wieller Sanguino Bejarano3

 O presente artigo relata as experiências obtidas pelos Acadêmicos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), do curso de Licenciatura em Matemática com o projeto PIBID Matemática realizado no Colégio Estadual Carlos Gomes na cidade de Pato Branco no estado do Paraná.
 Este projeto tem o intuito de ajudar na formação dos acadêmicos como futuros profissionais da educação e também ajudar os alunos do ensino fundamental e do ensino médio suprindo suas falhas no ensino e aprendizagem da matemática e orientando os alunos com grande potencial matemático a seguir estudos posteriores em nível superior.
 O Projeto PIBID Matemática iniciou suas atividades em maio de 2010 com cinco bolsistas, realizando suas atividades em dois turnos: manhã e tarde, com alunos da 5ª, 6ª e 7ª série; um supervisor. Em 2011 é realizado por seis bolsistas (um é voluntário), eles são divididos em duplas, realizam suas atividades em dois turnos: manhã e tarde, com alunos da 5ª, 6ª, 7ª e 8ª série.
As atividades desenvolvidas com os alunos são preparadas previamente pelos bolsistas com o auxílio dos professores responsáveis e com o professor coordenador de área do projeto PIBID Matemática; são divididas em três maneiras:
  2h/a de reforço em conteúdos matemáticos ou dúvidas sobre a matéria para alunos com dificuldades na aprendizagem;
  2h/a para preparação de alunos para realização da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP);
  2h/a de acompanhamento e auxílio ao professor em sala de aula.
Foi realizado na escola um projeto de pesquisa Intitulado “Relatório do Diagnóstico Estatístico do Rendimento Acadêmico dos alunos das Séries Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio”, neste projeto foram aplicadas provas com questões elaboradas e corrigidas pelos bolsistas e também orientados a organizarem as informações coletadas estatisticamente, para direcionar os alunos conforme suas necessidades, ou seja, direcioná-los para as aulas de reforço de matemática ou prepará-los para OBMEP. Os resultados obtidos são notados no dia-dia dos alunos.
Disponível em:





quinta-feira, 25 de maio de 2017

Reflexões sobre os projetos de informática educativa das escolas

Tays de Sousa Santos
Graduanda do curso de Pedagogia -UFPB

Fernando José de Almeida, em seu texto "Tecnologia e Escola: Nossas Aliadas",discute os projetos de informatização e ressalta a importância do diagnóstico da realidade escolar porque essa instituição não existe de modo isolado socialmente. Ela possui um histórico, com características próprias, que lhe foram incorporadas pelos coordenadores pedagógicos, professores e alunos que deixaram suas concepções e contribuições.  Há também que se considerar a relação da escola com a comunidade local, as formas de aprender e de ensinar e as metodologias empregadas que norteiam a prática educativa da instituição. Logo, são diversos os fatores que devem influir na reflexão sobre a utilização de tecnologias no âmbito pedagógico. Sendo de fundamental importância, traçar os caminhos possíveis para um melhor aproveitamento das tecnologias da informação e da comunicação. Ou seja, não é o bastante apenas utilizar essas tecnologias na escola. Mas, também, é essencial possuir fundamentação teórica, objetivos, resultados e significados bem definidos para o projeto de informática educativa. Pois, segundo o autor, a escola não deve aceitar de maneira acrítica as tecnologias de informação e comunicação. Ao invés disso, a escola tem o papel de ressignificar a compreensão que os sujeitos possuem sobre as tecnologias e suas aplicações educacionais e sociais. Dessa forma, não devemos aderir às tecnologias como se elas fossem a finalidade do processo educativo ou apenas por questões de marketing/consumo. Mas, sim, enxergá-las como uma auxiliares para a transformação da realidade escolar, promovendo o uso crítico das mesmas, uma vez que a presença de tecnologias na escola não é sinônimo de qualidade. Entretanto, o modo como os sujeitos da educação se apropriam pedagogicamente dela é que vai definir os benefícios possíveis.

REFERÊNCIA: VALENTE, J. A; ALMEIDA, M. E. B. (Org.). Formação de educadores a distância e integração de mídias. São Paulo: Avercamp,2007.

Link para acesso ao texto em PDF:
Link para acesso ao texto em PDF: http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto10.pdf

sábado, 20 de maio de 2017

O Papel do Professor/Mediador

O professor é o orientador, o aluno constrói o conhecimento de forma colaborativa. Cabe ao professor esclarecer os pontos de acordo ou divergências. O papel do professor é ser mediador, facilitando o conhecimento do aluno; sendo este um protagonista. Professor deve envolver os alunos na sua aprendizagem, despertando nos mesmos o prazer e o desejo pelo conhecimento. Promovendo a criatividade e deixando-os livres para construir seu próprio conhecimento, mas de maneira planejada e organizada. A mediação é uma postura. Uma atitude que desempenhada pelo docente faz do estudante um sujeito ativo no processo de sua aprendizagem.
O mediador é o especialista, o articulador. O mediador não é aquele que apresenta as respostas, mas aquele que apresenta os meios para que os aprendizes construam suas aprendizagens.
O professor mediador deve contribuir para que o aluno seja capaz de:
  • Recolher informações;
  • Selecionar;
  • Refletir a prática;
  • Direcionar para novos desafios;
  • Partilhar as conclusões e os resultados.
Professor.JPG
Essas e outras características são inerentes a um professor mediador contribuem, sobretudo, para o desenvolvimento da autonomia perante o conhecimento, o que significa contribuir para a formação de cidadãos críticos e capazes de fazer uma leitura consciente das situações que os cercam.

Colaboradora:

Josiene Teixeira Paiva